Uma Sugar Baby e o julgamento alheio. Meu Diário! Part.4
Muitas vezes me pergunto se as pessoas, por natureza humana, às vezes simplesmente se opõem às conquistas de uma sugar baby porque, em comparação a si mesmas, cobiçam o nível de esforço através do qual essas conquistas se realizam.
As pessoas devem olhar umas para as outras a partir da perspectiva “quem são” e não “o que fazem”.
Lembro-me de ler uma parte de um livro sobre lei que um amigo havia esquecido no meu apartamento há algum tempo. E por curiosidade, enquanto folheava as páginas, eu localizei aleatoriamente a palavra “vizinho”.
Por coincidência, na época, havia um enorme problema acontecendo entre um vizinho, eu e uma palmeira que recebi como presente (sim, louca a história, mas isso é outra capítulo completamente diferente). Então parei para lê-lo.
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A maneira como se falava sobre a palavra “vizinho” no contexto do livro (que, a propósito, não tinha nada a ver com o meu vizinho) era tão maravilhosamente tocante em quão racionalmente lógica era, que assim ficou em minha mente até hoje.
Em resumo, o livro definiu as pessoas afetadas pelas coisas que fazem ou, igualmente importante, as coisas que não fazem. E por um longo tempo, eu tenho pensado sobre esta questão. E estou até agora sem sucesso em responder: quem eu estou afetando negativamente com o que eu faço?
Atenciosamente,
Jannet …uma sugar baby esperando viver uma vida com menos julgamento
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